Assim anunciou ele em entrevista concedida à Telesur da
Venezuela, quando afirmou: "a partir de maio, eu vou passar a viver em
Havana".
A entrevista de Toledo, de 27 de abril, tratou de vários
temas, mas um dos principais foi a revolução cubana, que dura mais de 50 anos e
a relação do ator com o país, informou o sítio de notícias espanhol 20 Minutes.
Segundo ele, "há milhões de pessoas que apoiam a
revolução cubana, especialmente os pobres", já que foi um movimento
"contra uma ditadura feroz e alcançou um mínimo de educação, saúde,
habitação, cultura...".
Estes aspectos, que são garantidos em Cuba, são "o
oposto do neoliberalismo da Europa." "A revolução tem melhorado a
vida dos cubanos", disse ele.
Além disso, Willy Toledo acredita que as "as pessoas de
esquerda" estão obrigadas "a apoiar Cuba sem desculpas", já que
somos os que "aspiram por uma sociedade melhor".
Aproveitando que estava na Venezuela, elogiou o presidente
falecido, Hugo Chávez, e disse que "não teria existido sem Fidel
Castro".
Sobre a Espanha, disse que "as pessoas estão se dando
conta que nós não vivemos em uma democracia", qualificando
primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, de "fascista".
A entrevista para a Telesur:
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