Quem pensa a vida e as atividades da mercenária Yoani Sánchez, com certeza percebeu que houve uma derrota na guerra de ideias no Brasil.
Embora a mídia burguesa destaque o caráter
"democrático" da sua vinda, esbraveje contra os protestos e faça crer
que se trata da visita de uma pobre jornalista cubana em busca de
"liberdade", silencia absolutamente sobre os custos da
"turnê" e anuncia discretamente que ela deixou o Brasil em direção de
Praga, capital da República Checa.
Não informam que o plano original da gusana era viajar
diretamente para a Argentina e outros países da América do Sul. Só depois iria
para a Europa.
Essa mudança de planos demonstra claramente o resultado, em
favor de Cuba, dos protestos feitos contra ela - onde sujou o chão brasileiro -
e na internet de nosso país.
Os solidários e as solidárias brasileiras, ao deixarem claro
que essa agente da USAID, não era bem vinda ao Brasil, fizeram com que os
patrões da mercenária modificassem os rumos da viagem. Avaliaram, possivelmente, que era necessário
aliviar a tensão, já que na Argentina, a gusana não iria ser recebida de outra
forma.
Destaque-se e elogie-se o governo argentino, que
(evidentemente conhecendo o caráter imperialista da visita da mercenária)
dificultou bastante o visto, liberando-o apenas há duas semanas.
Também não é por acaso que a gusana tenha ido para Praga. É
sabido1 que os diplomatas da República Checa, em Havana, são uns dos
principais atores da ação contrarrevolucionária e imperialista na Ilha.
Inclusive, houve atividades das Dama$ de Branco (leia-se Verde de dólares), em
que os funcionários daquela embaixada acompanharam suas empregadas. Afinal, se
as mercenárias são pagas, devem dar algum retorno. Por isso, o "giro"
por Praga, com certeza, tem o objetivo de repassar novas instruções para a
pobre blogueira.
Foi enviado um novo recado para o
imperialismo. E o conteúdo é claro: Cuba não está só!
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