Fonte: RÁDIO HAVANA
Havana, 22 julho (RHC).- Artigo do jornal Granma recorda que o plano norte-americano para assassinar os líderes da Revolução, faz 50 anos atrás, tem a ver com ações que Washington e seus aliados promovem hoje em dia em outros países.
O historiador cubano Manuel Hevia Fresquieri recorda o 50º aniversário da operação da CIA denominada Patty e a que os órgãos de segurança adicionaram a palavra Candela, como expressão da resposta revolucionária aos grupos terroristas internos, arregimentados e dirigidos por essa agência de espionagem dos Estados Unidos.
Hevia Frasquieri revela que participaram diretamente do plano a CIA e o Serviço de Inteligência Naval da Base norte-americana em Guantánamo.
Fez referência ao intento, em julho de 1961, de assassinar o atual presidente Raúl Castro e o líder Fidel Castro, em atos terroristas respectivamente nas cidades de Santiago de Cuba e Havana, onde ocorreriam os festejos pelo 26 de Julho, Dia da Rebeldia Nacional.
O historiador afirma que os Estados Unidos e seus aliados recorrem, hoje em dia, aos meios de guerra sofisticados e letais. O pretexto já não é o perigo comunista, e sim a pretendida guerra contra o terrorismo, ou a suposta salvaguarda dos direitos humanos.
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