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quarta-feira, 6 de dezembro de 2023

Cuba: EUA e terroristas de Miami planejam ações desestabilizadoras

Subversão contra Cuba | Arte: Razões de Cuba

Por Sturt Silva 

Segundo o jornal Granma, grupos terroristas, sediados em Miami e grupos de oposição, sediados em Cuba, estariam planejando atos neste fim de ano na ilha. 

Seguindo as ordens dos EUA, Ibrahim Bosh, Orlando Gutiérrez Boronat e Manuel Milanés Pizonero, considerados por Cuba como criminosos, procuram convocar uma greve geral para 10 e 11 de dezembro, no contexto do Dia Internacional dos Direitos Humanos. Eles também pensaram em usar parte do dinheiro recebido do governo estadunidense para pagar por um suposto protesto durante a peregrinação de São Lázaro, tradicionalmente realizada em 17 de dezembro. 

Entre os grupos que estão pensando em se unir aos atos desestabilizadores, está o Partido Republicano de Cuba, o Movimento 30 de Novembro e personagens contrarrevolucionárias conhecidas como Pedro Corso, Tomás Regalado e Rosa María Payá, que inclusive, estão pedindo mais dinheiro para a Organização dos Estados Americanos (OEA) e o governo dos EUA para incitar uma greve de profissionais de saúde nas províncias de  Granma, Holguín e Camagüey.

O jornal ainda afirma que todo ano, justo nos dias nos quais a família cubana busca se unir para dizer adeus a um período que pode ter sido bom ou difícil, como 2023, a contrarrevolução tenta romper a tranquilidade oferecendo dinheiro por mentiras e trocando benefícios ilusórios por ações arriscadas do ponto de vista legal para pessoas que quase nunca têm nada a ver como o que eles defendem.

Embora critiquem problemas reais de Cuba, os sabotadores esquecem os impactos das sanções dos EUA contra Cuba. As dificuldades da economia cubana parecem não ter nada a ver com a perseguição financeira sofrida pelas transações de Cuba no exterior, que atrasam navios, impossibilita pagamentos e arruína novas oportunidades de negócios. 

Uma nova guerra híbrida está sendo travada contra Cuba e seu povo. 

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