sexta-feira, 29 de julho de 2011

O mundo comemora junto a Cuba o Dia da Rebeldia Nacional

Fonte: GRANMA

MANÁGUA.— Por ocasião do 58o aniversário do ataque aos quarteis Moncada, em Santiago de Cuba, e Carlos Manuel de Céspedes, em Bayamo, inúmeras organizações de solidariedade, assim como personalidades do mundo todo aderiram à comemoração do povo cubano pelo Dia da Rebeldia Nacional.

O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, enviou, em 26 de julho, uma carta de felicitação na qual expressou que Cuba "tem sido e é lenda e realidade, iluminadas com força de ideais, princípios e práticas coerentes", citou a Efe.

Da mesma maneira, o líder sandinista expressou que cada momento da luta cubana é um "ensinamento moral" e um "legado de história pátria" para os povos que aspiram a "desenvolver-se em liberdade, independência, cultura democrática e soberania em todas as áreas".


Por seu lado, a presidenta do Clube Argentino de Jornalistas Amigos de Cuba (Capac), Stella Calloni, ressaltou o fato de que mais de meio século depois do triunfo da Revolução, esta continua sendo farol e guia para todos os povos do mundo.

Calloni elogiou também a transcendência da histórica alegação de autodefesa, pronunciada em 16 de outubro de 1953 por Fidel Castro e na qual ressumia os seis problemas fundamentais que afetavam Cuba, na época.

Na Argentina, as atividades comemorativas pelo Dia da Rebeldia Nacional, continuaram na cidade de Neuquen, convocadas pela Brigada Aconcágua, a Cooperativa Cae Babylon, a Frente pela Resistência, Cartago TV e Princípio Esperança.

Uma marcha multitudinária em solidariedade com a Revolução cubana, convocada por 350 organizações, foi realizada no México, desde o centro histórico até a embaixada dos Estados Unidos e sob a consigna "Sim, é possível construir um mundo mais justo".

Um integrante da comissão coordenadora do Movimento Mexicano de Solidariedade com Cuba, Pedro Gellert, comentou à PL que esta tradicional atividade é a manifestação de maior número de pessoas, com um conteúdo de política internacional, realizada no país.

Da Turquia, mais de 300 pessoas convocadas pela Associação de Amizade José Martí e o Partido Comunista desse país, comemoraram com uma marcha a histórica data, no Centro Cultural Nazim Hikmet, onde se divulgou uma mensagem de alento e solidariedade do secretário das Relações Internacionais do Partido Comunista turco, Alper Birdal.

Com encontros solidários, atos públicos e mensagens de saudação, os centro-americanos comemoraram a data, no âmbito do 5o Encontro de Solidariedade com Cuba, em Honduras.

Membros da Associação de Amizade entre ambos os povos participaram do encontro, realizado na cidade de San Pedro Sula, ao norte, para somar vontades a favor do arquipélago, divulgar sua política econômico-social e ratificar a gratidão por seu respaldo aos hondurenhos.

Na Costa Rica, integrantes do Comitê de Solidariedade, da Associação de Residentes Cubanos Antonio Maceo e do Consulado cubano em San José, protagonizaram uma cerimônia político cultural pela histórica data.

Na Índia, o diretor da Ásia do Instituto Cubano de Amizade com os Povos, Rigoberto Zarza, teve um encontro com membros do Comitê Nacional Indiano de Solidariedade com Cuba e da Organização Indiana de Paz e Solidariedade, assim como com representantes de partidos e organizações políticas, sociais, femininas, juvenis e sindicais.

A Associação de Amizade Seychelles-Cuba (Secufa), que integram 115 ilhas no oceano Índico, enviou ao povo cubano "uma calorosa felicitação" e "desejos de sucesso e prosperidade".

Num comunicado enviado à PL, a Secufa assinalou que tem completa certeza de que o socialismo é o caminho a seguir, a garantia dum futuro melhor, baseado nos esforços comuns e a igualdade de oportunidades, o caminho para um progresso notável no avanço de seus objetivos sociais e econômicos.

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